Ontem, em sala de aula, tirei uma dúvida: a novela "Viver a vida" era uma novela que abordava o carpe diem como tema?
Se olharmos por um lado, o lado da personagem Luciana - interpretada por Aline Moraes- a novela aborda sim o carpe diem pois ela era uma deficiente física e que procurava aproveitar o dia ao máximo, sem limitações por usar uma cadeira de rodas.
Devemos nos espelhar nessa personagem que teve grande aceitação da mídia brasileira porque ao invez de estarmos reclamando de problemas fúteis, deveriamos nos procupar menos e saber viver a vida assim como ela.
Torno a dizer, não viva achando que hoje é o seu último dia de vida e saia fazendo tudo o que quiser. Lembre-se que amanhã você poderá acordar bem cedo para a vida!
sábado, 25 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Vai um blog ai !
Se você é um daqueles fanáticos por português ou quer alguma dica? Tai o blog da professora Ana Elisa Língua Portuguesa, Literatura e cultura .
Lá tem dicas sobre o barroco, arcadismo, curiosidades e outras coisas bem legais. Segue lá ;D
Lá tem dicas sobre o barroco, arcadismo, curiosidades e outras coisas bem legais. Segue lá ;D
Viva intensamente
Quando eu digo: " Aproveite o dia" ou " Viva cada dia como se o amanhã não existisse" não saia por ai fazendo tudo que lhe der na teia! Aproveite o dia com calma. Não use drogas, ou roube pensando que o amanhã não existirá. Dar sim pra viver intensamente sem fazer coisas erradas. Então digo pra vocês, CARPE DIEM, porque o tempo está passando !
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
O Carpe diem na música
Algumas bandas brasileiras também atribui o carpe diem para composição de grandes músicas. É o caso da cantora de rock Pitty. Em sua música " Semana que vem" podemos entender realmente o que o carpe diem quer nos dizer. Diz o refrão:
Não deixe nada pra depois
Não deixe o tempo passar
Não deixe nada
Pra semana que vem
Porque semana que vem
Pode nem chegar
Pra depois
O tempo passar
Não deixe nada
Pra semana que vem
Porque semana que vem
Pode nem chegar...
Não deixe o tempo passar
Não deixe nada
Pra semana que vem
Porque semana que vem
Pode nem chegar
Pra depois
O tempo passar
Não deixe nada
Pra semana que vem
Porque semana que vem
Pode nem chegar...
Além da Pitty, temos a banda Fresno que criou uma música totalmente em cima do nosso assunto, atribuindo o nome de "Carpe Diem".
Colha o dia
Como quem
Amanhece com as flores
Goze com o sabor do vento
E ria dos seus temores
Dainte das curvas do caminho
Sobreviva às tempestades
E (RE)invente-se a cada gota de chuva
Colha o dia
Como quem descobre o sopro da vida
E aprende a olhar-se com respeito
Cuide do tempo
E o transforme em seu fiel aliado
Colha o dia
Como quem
Absorve o orvalho de uma bela manhã
E percebe-se criador de si mesmo
Colha o dia
E dê-se conta da eterna incompletude humana
Para melhor compreender a tua existência
Colha o dia
Para ser o próprio apanhador
Das fertéis sementes de paz e luz
Que tu lanças na terra
Hoje
E sempre
Como quem
Amanhece com as flores
Goze com o sabor do vento
E ria dos seus temores
Dainte das curvas do caminho
Sobreviva às tempestades
E (RE)invente-se a cada gota de chuva
Colha o dia
E aprende a olhar-se com respeito
Cuide do tempo
E o transforme em seu fiel aliado
Colha o dia
Como quem
E percebe-se criador de si mesmo
Colha o dia
Para melhor compreender a tua existência
Colha o dia
Para ser o próprio apanhador
Das fertéis sementes de paz e luz
Que tu lanças na terra
Hoje
E sempre
Ouça agora o que tenho a lhe dizer,
Pois não sei se adiante me virão as mesmas palavras.
Dispa-se e me entregue a sua volúpia
Deixando nossas bocas se inundarem uma da outra,
Já que não sabemos se haverá
Outro momento de tamanha beleza.
Solte as rédeas e deixe correr desenfreado o seu desejo,
Pois na sôfrega magia desse beijo
Descansa nossa momentânea verdade,
Repousa nossa presente certeza.
Frederico Salvo
Pois não sei se adiante me virão as mesmas palavras.
Dispa-se e me entregue a sua volúpia
Deixando nossas bocas se inundarem uma da outra,
Já que não sabemos se haverá
Outro momento de tamanha beleza.
Solte as rédeas e deixe correr desenfreado o seu desejo,
Pois na sôfrega magia desse beijo
Descansa nossa momentânea verdade,
Repousa nossa presente certeza.
Frederico Salvo
Sociedade dos poetas mortos
Sociedade dos Poetas Mortos O filme "Sociedade dos Poetas Mortos" mostra as relações de um professor e ex-aluno da Welton Academy, vivido por Robin Williams, com uma turma de adolescentes cheios de sonhos e vontade de viver intensamente. Entretanto, encontram-se inseridos em um sistema acadêmico rígido e autoritário, não permitindo-os, com o pleno auxílio de suas famílias, buscarem outras oportunidades externas às impostas pela instituição de ensino preparatória para a universidade, referíndo-se a atualidade brasileira, seria uma escola secundarista técnica.
A quebra dos estereótipos educacionais proposta pelo professor em questão, John Keating, remete os alunos a novas possibilidades e visualizações acerca do mundo em que vivem, ou que deveriam viver. Isso faz brotar nos jovens novos sentimentos, sempre com o insistente auxílio de John Keating pela quebra de barreiras impostas pela sociedade, família e instituição, o que fica bem claro com a morte da personagem Neil Perry, que se remete à vida enquanto ela ainda lhe oferece possibilidades de proveito a cada momento, relação direta com uma frase muito usual na trama: Carpe Diem (aproveite o dia). Ela é sacrificada em suicídio pela causa mais justa relatada no filme, a truculência contra os anseios pessoais e imposições profissionalizantes, educacionais, capitalistas, enfim, que são expoentes da sociedade global mundial. Nos 129 minutos de filme, são mostrados a importância dos sentimentos humanos que superam quaisquer imposições sociais, é o íntimo de cada pessoa sendo mais valorizado que as regras impostas pelo coletivo, é a quebra para a renovação. Entretanto, a aparente quebra de regras, mostradas como sendo o eixo central da trama, se contradiz com a própria formação da Sociedade dos Poetas Mortos, onde todos têm que ler poemas, produzir versos, reunir-se em horários definidos, entre outras, para se tornarem membros efetivos. A Sociedade referencia poemas de autores renomados e dos próprio personagens, como sendo renovadores e estimuladores de ações e pensamentos.
O drama é muito bem construído, com imagens fortes que retiram dos atores os sentimentos que precisavam se mostrar encobertos. Robin Williams, como é de praxe, submete os pensamentos dos espectadores a uma introspecção e auto valorização humana. A escolha de uma instituição preparatória ortodoxa foi muito bem explorada, já que, tradicionalmente, os pensamentos acerca de um local como este remete a todos a um ambiente fechado, com regimentos fortes e invioláveis, truculento e altamente insensível com o ser humano. Todos estão ali pela instituição, que dá em troca a sustentação necessária para sobreviver no mundo cada vez mais individualista.
A quebra dos estereótipos educacionais proposta pelo professor em questão, John Keating, remete os alunos a novas possibilidades e visualizações acerca do mundo em que vivem, ou que deveriam viver. Isso faz brotar nos jovens novos sentimentos, sempre com o insistente auxílio de John Keating pela quebra de barreiras impostas pela sociedade, família e instituição, o que fica bem claro com a morte da personagem Neil Perry, que se remete à vida enquanto ela ainda lhe oferece possibilidades de proveito a cada momento, relação direta com uma frase muito usual na trama: Carpe Diem (aproveite o dia). Ela é sacrificada em suicídio pela causa mais justa relatada no filme, a truculência contra os anseios pessoais e imposições profissionalizantes, educacionais, capitalistas, enfim, que são expoentes da sociedade global mundial. Nos 129 minutos de filme, são mostrados a importância dos sentimentos humanos que superam quaisquer imposições sociais, é o íntimo de cada pessoa sendo mais valorizado que as regras impostas pelo coletivo, é a quebra para a renovação. Entretanto, a aparente quebra de regras, mostradas como sendo o eixo central da trama, se contradiz com a própria formação da Sociedade dos Poetas Mortos, onde todos têm que ler poemas, produzir versos, reunir-se em horários definidos, entre outras, para se tornarem membros efetivos. A Sociedade referencia poemas de autores renomados e dos próprio personagens, como sendo renovadores e estimuladores de ações e pensamentos.
O drama é muito bem construído, com imagens fortes que retiram dos atores os sentimentos que precisavam se mostrar encobertos. Robin Williams, como é de praxe, submete os pensamentos dos espectadores a uma introspecção e auto valorização humana. A escolha de uma instituição preparatória ortodoxa foi muito bem explorada, já que, tradicionalmente, os pensamentos acerca de um local como este remete a todos a um ambiente fechado, com regimentos fortes e invioláveis, truculento e altamente insensível com o ser humano. Todos estão ali pela instituição, que dá em troca a sustentação necessária para sobreviver no mundo cada vez mais individualista.
Carpe Diem
Bom pessoal, para início de conversa devo explicar um pouco o que o Carpe diem.
Carpe diem, que no latim significa " Aproveite o dia " nos diz exatamente isso: Aproveite o dia ou Colha o dia.
Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã.
Temos dois tipos de Carpe diem:
Carpe diem, que no latim significa " Aproveite o dia " nos diz exatamente isso: Aproveite o dia ou Colha o dia.
Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã.
Temos dois tipos de Carpe diem:
- Barroco --> diz para se aproveitar o dia mas cuidado para não "magoar" a Deus.
- Arcadismo --> Aproveite o dia porque ele acaba logo, sem preocupar com pecados. Apenas aproveite!
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati. seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam, quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida aetas: carpe diem quam minimum credula postero.
Tu não procures - não é lícito saber - qual sorte a mim qual a ti
os deuses tenham dado, Leuconoe, e as cabalas babiloneses
não investigues. Quão melhor é viver aquilo que será,
sejam muitos os invernos que Júpiter te atribuiu,
ou seja o último este, que contra a rocha extenua
o Tirreno: sê sábia, filtra o vinho e encurta a esperança,
pois a vida é breve. Enquanto falamos, terá fugido
ávido o tempo: Colhe o instante, sem confiar no amanhã.
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